Em 30 dias nessa cidade: chorei, sorri, amei, comi, bebi, dancei, malhei, fiz novos amigos, conheci boates, bares e restaurantes e principalmente trabalhei demais!
Aprendi que a distância te faz dar valor a coisas simples. Chorei por idealizar momentos que não dependem da minha vontade; mas chorei também, por receber o carinho e o afeto de pessoas que me conhecem a apenas três meses.
Amei todos os lugares que visitei, as pessoas que conheci e por poder estar perto do meu bebê por tantos dias.
Sorri pra vida, pro sol, pro céu, pro banho de rio, pelas brincadeiras do meu excesso de cupuaçu, pelos pedidos de casamentos inusitados, pela possibilidade de ter um bebê rondoniense, hahaha, brincadeira!
Trabalhei e trabalharei num dos projetos mais visados do país. Onde é preciso ter sensibilidade e pulso forte. Onde aprendi que é preciso ser racional e emocional na medida certa.
Me matriculei na academia, por que a saudade de casa estava me tirando do eixo e mudando o ponteiro de lugar muito rápido.
Fiz amigos no comércio, no salão, no shopping e na noite porto velhense. Fiz amigos de amigos. Sei o nome de todos os recepcionistas e atendentes de todos os horários do hotel. E eles também sabem de todos os meus horários e estados de humor.
Vou embora contando os dias para voltar.
Porque Rondônia tinha que ser tão distante do Rio de Janeiro!
Rio de sol, de céu, de mar! Eu to chegando. Saudade do Cristo, do Pão de Açúcar, do Rio Sul. Saudade de Ipanema e do Leblon! Saudade da Barra da Tijuca e do Recreio. Saudade de casa, da minha família, dos meus amigos, da minha religião.
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