quinta-feira, junho 11, 2009

Penso no que poderia ter sido.

Ainda penso em você! Penso: nas nossas conversas, no primeiro beijo, nas ligações infindáveis, nos toques tímidos, nos olhares de carinho, nas gargalhadas, nas brincadeiras, nos passeios pela cidade, no seu mau humor, na bebedeira no Canteiros e seu olhar reprovador, na tarde sentados na pick-up, na sua pergunta: quando você volta?, na sua tenra idade, no seu excesso de maturidade quando tudo o que precisava era de irresponsabilidade, no seu perfume nos meus cabelos, nos tapas para medir força, nas conversas francas sobre a vida e sobre o futuro que era promissor.

Penso como eu pude esquecer o número do seu celular.

Penso no que já não é mais e nem será.

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