Num doce balanço a caminho do mar, pés descalços na areia e sem compromisso com a intelectualidade do mundo real!
sexta-feira, outubro 16, 2009
No tempo em que se escrevia cartas de amor...
Se sinto saudade... a tempos não sei o que é sonhar sonhos lindos, me vejo em horas de boas lembranças, no tempo que se era feliz, em momentos de alegria... e hoje, quando nem mesmo a saudade pode indicar separação, como seria bom te ver, te sentir e até mesmo amar... mas, no ontem, no hoje e no agora.... fico com a saudade...
segunda-feira, outubro 12, 2009
Era o chamado de Deus
Era o chamado de Deus. Não importava o meio utilizado para ser notado. Mas não havia dúvidas de que era Deus, era. O que se faz nessas horas: chora, ri, senta e bate um longo papo com o invisível ?
Era o chamado de Deus. Disso ninguém duvidava. Mas o que Ele quer, logo comigo! Eu que sempre pensei que era só fazer o bem, não praticar nenhum delito, que já estava bastava.
Era o chamado de Deus. Eu tinha plena certeza. E ainda, Ele queria conversar. Contar minhas falhas e seus motivos, mostrar minha face oculta e dizer-me minha missão.
Era o chamado de Deus. E da maneira mais sublime. Sem rodeios, sem intermediários, sem imprecisões.
Era o chamado de Deus. E eu que sempre acreditei que servir a Sua obra me garantia salvação.
Era o chamado de Deus. E eu o ouvia, como quem ouve o rádio. Eu o via, como quem vê televisão. Eu o sentia, como quem sente o perfume das flores.
Era o chamado de Deus. Eu preciso optar por segui-lo porque é onde esta a minha salvação.
Era o chamado de Deus. Disso ninguém duvidava. Mas o que Ele quer, logo comigo! Eu que sempre pensei que era só fazer o bem, não praticar nenhum delito, que já estava bastava.
Era o chamado de Deus. Eu tinha plena certeza. E ainda, Ele queria conversar. Contar minhas falhas e seus motivos, mostrar minha face oculta e dizer-me minha missão.
Era o chamado de Deus. E da maneira mais sublime. Sem rodeios, sem intermediários, sem imprecisões.
Era o chamado de Deus. E eu que sempre acreditei que servir a Sua obra me garantia salvação.
Era o chamado de Deus. E eu o ouvia, como quem ouve o rádio. Eu o via, como quem vê televisão. Eu o sentia, como quem sente o perfume das flores.
Era o chamado de Deus. Eu preciso optar por segui-lo porque é onde esta a minha salvação.
sábado, outubro 10, 2009
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