Sim. Era essa a resposta que eu temia ouvir.
Mas não ouvirei, não ouvirei mesmo! Não ousarei nada a ti perguntar.
Quem foi o louco que disse: perguntar não ofende!
Ah ofende sim! Ofende a quem perguntou, quando justamente a resposta não for aquilo que você desejava ouvir!
Prefiro a permanência da dúvida, do silêncio. Esse pelo menos não mudará ate que alguém mexa com ele!
Enquanto isso, dias e noites se passam, e meus pensamentos permanecem aqui esperando o momento certo de verblizá-los!
E quem disse que há momento certo!? Ei, se apresente! Porque enquanto anseio por esse momento certo, consumo meu fígado!
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