De repente ficou tão difícil escrever. É como se a tinta tivesse acabado, o grafite se esgotado, as teclas se opusessem a serem pressionadas. Não é um silêncio imposto. É apenas um não coordenamento do pensamento. É como se faltasse didática para ordenar as palavras. Foi-se embora a metodologia do entendimento, foi-se embora a gramática, mas deixou a inspiração, a vontade de fazer, a vontade do registro.
Seria o momento do duelo entre “o fazer e o sentir!?”.
Seria o momento de transformar conotações em denotações!?
De esquecer velhos paradigmas e orgulho e apenas assumir decisões!?
É estar entre a razão e a emoção!?
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